Diferentemente
do que ocorre no Brasil, onde a milenar terapia das
agulhas já foi taxada de charlatanismo e curandeirismo pelos Conselhos de Medicina, os mesmos que hoje pretendem que a prática da Acupuntura se
constitua em uma reserva exclusiva de mercado para os médicos; na China, berço da
ACUPUNTURA, a técnica é uma atividade socialmente independente da MEDICINA
ALOPÁTICA OCIDENTAL. Naquele país, a formação em Medicina Alopática não é
requisito para sua prática, como quiseram fazer crer ao Senado, no ano de 2000,
alguns “descarados” médicos, por meio de relatório inverídico. Tal artimanha
foi produzida em razão de verem a Acupuntura, alheia aos seus interesses corporativos,
legitimada pela aceitação e imenso apoio popular, e que tinha nos
acupunturistas seus reais e legítimos divulgadores. Essa atitude, segundo seus
mentores, foi “guiada única e exclusivamente” pelo sentimento altruísta, solidário
e humano de proporcionar condições mais acessível de saúde ao sofrido povo
brasileiro.
O documento abaixo, emitido pelo Embaixador chinês no Brasil, e compartilhado na internet, comprova e reforça as afirmações dos acupunturistas de que a acupuntura se constitui prática de todos aqueles que tenham tido formação em acupuntura e não somente dos médicos alopatas, como se pretende fazer a sociedade crer.
O documento abaixo, emitido pelo Embaixador chinês no Brasil, e compartilhado na internet, comprova e reforça as afirmações dos acupunturistas de que a acupuntura se constitui prática de todos aqueles que tenham tido formação em acupuntura e não somente dos médicos alopatas, como se pretende fazer a sociedade crer.
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